Luana Viasza
terça-feira, 12 de julho de 2011
quarta-feira, 27 de abril de 2011
segunda-feira, 11 de abril de 2011
domingo, 10 de abril de 2011
domingo, 3 de abril de 2011
Dias Que Não São Meus
Há um tempo, estou com os pés nesse chão, e desde que estou aqui, nunca me vi tão seca em palvras. Hoje pude perceber que eu nada sou, sem um abraço verdadeiro, e que com o passar das horas vou me acabando cada vez mais (fato). E como se não bastasse, me sinto cada dia mais presa aos meus intuintos, que por vez não me dão o direito de ser quem eu preciso ser. Os dias passam e as semanas vão junto, eu tudo fiz e nada fiz, só percebo o barulhdo do relógio: tic-tac. Passou-se um dia, e com os dias passaram o tempo, como está passando.
Eu que não sei em que região esta minha fonte de liberdade de expressão e coragem, nada sei de mim. Aqueles dias em que tudo parecia ser belo, era só um meio de enxergar a verdade em mim, onde está a real pessoa daqueles sonhos de uma madrugada qualquer. Talvez eu tenha me perdido naquele chão, ou até mesmo nos próprios pensamentos que buscam raciocinar a lógica pelo o qual estou aqui sem saber de mim mesma.
Dizem que nada é por acaso, mas também ouvir pessoas dizerem que não acreditam no destino. Ih são 12:59 hs, acabou-se mais um domingo.
Eu que não sei em que região esta minha fonte de liberdade de expressão e coragem, nada sei de mim. Aqueles dias em que tudo parecia ser belo, era só um meio de enxergar a verdade em mim, onde está a real pessoa daqueles sonhos de uma madrugada qualquer. Talvez eu tenha me perdido naquele chão, ou até mesmo nos próprios pensamentos que buscam raciocinar a lógica pelo o qual estou aqui sem saber de mim mesma.
Dizem que nada é por acaso, mas também ouvir pessoas dizerem que não acreditam no destino. Ih são 12:59 hs, acabou-se mais um domingo.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Mente cansada e físico inútil
Hoje o desanimo bateu mais forte
E a angustia falou mais alto.
Não sei o que acontece, que todos os dias ao entardecer,
É como se milhares de células precisas morressem em mim.
Me parece ser algo maligno, que pode matar aos poucos,
Ou rapidamente.
O cansaço humano habitou o meu ser e não consigo fazer com que
Ele procure outra morada.
A cada dia vai desgastando meu íntimo e corroendo minha paciência.
Tem que dias me sinto uma inútil, que tudo faz e ao mesmo tempo nada faz.
Das coisas que nunca fiz, me aconselham a fazer, e particularmente fico na duvida.
As coisas que essa vida joga sobre minha costas, não pesam no meu físico.
Eu apenas sinto meu psicológico se frustra ao ver tanta carga,
Em que não mais cabe na minha mente.
É cansaço e não inutilidade.
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